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EDUCAR PARA A CIDADANIA E SOLIDARIEDADE
Este convívio serviu, sobretudo, para todos estes agentes educativos manifestarem o seu apoio ao programa da CDU para Loures nesta importante matéria, e “uma forma de reconhecer o grande trabalho que a câmara fez nos últimos quatro anos”, como salientou Maria Eugénia Coelho, para quem “o quadro educativo actual do concelho pouco tem tem a ver com o passado”. E relembrou parte do trabalho realizado pelo actual executivo: “Abrimos 12 novas salas do pré-escolar; incentivamos a aposta na aprendizagem pela arte, através da distribuição um conjunto de materiais de artes plásticas e promovendo aulas de música; além do kit de material escolar que distribuímos aos nossos alunos e que ajudam a suavizar as diferenças sociais que existem; publicamos, ainda, o Guia das Respostas Educativas, e reforçamos as equipas multidisciplinares de técnicos, que têm tido um papel essencial para aumentar o sucesso educativo dos nossos jovens.” E resumiu o objectivo do programa da CDU para Loures. “Não queremos apenas que tenham boas notas; queremos que saiam da escola inteiros, com uma forte consciência de cidadania, de bons princípios e da importância da solidariedade entre os homens.”
De facto, no contacto com a população, constata-se um cada vez mais amplo acolhimento do trabalho realizado nestes quatro anos e ao mesmo tempo do projeto e das propostas da CDU para o desenvolvimento futuro do concelho. Quanto mais avançamos na campanha, maior é o apoio à CDU! Este apoio já se tinha verificado na enorme amplitude com que se constituíram as nossas listas e na quantidade e diversidade dos nossos apoiantes. Estamos hoje por isso em condições de dizer que há uma confiança alargada na CDU com vista ao resultado das eleições de 1 de Outubro. Em paralelo, assiste-se a uma ausência de condições, para apresentarem uma política alternativa credível, das principais candidaturas que se opõem à CDU. A população de Loures rejeita, quer o regresso da promiscuidade e da má gestão, quer as promessas fáceis e inconsequentes, quer o populismo e a demagogia. Mas a questão fundamental que hoje se coloca é que o estilo e as afirmações das principais candidaturas que se opõem à CDU deixam antever uma intenção de criação de instabilidade e de boicote ao funcionamento da Câmara após as eleições. Por isso queremos afirmar hoje que a principal questão por decidir nestas eleições é a de saber se haverá condições para uma gestão estável e para a continuidade dos projetos lançados pela CDU ou se pelo contrário o apoio que, estamos certos, a população vai dar à CDU pode vir a ser frustrado após as eleições pelo posicionamento das outras forças políticas, impedindo o desenvolvimento do seu trabalho. Pelos posicionamentos do PS e do PSD nesta campanha eleitoral esse risco é real.
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